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Após alteração de regulamento de taxação, ainda vale a pena investir em energia solar? 

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Novo regulamento de energia solar entrou em funcionamento no dia sete de janeiro e traz alterações a partir das novas instalações  

A energia solar veio para ficar e já tem dominado muitos imóveis no Brasil. Esse sistema funciona a partir de uma tecnologia que converte a luz solar diretamente em energia elétrica, realizada por meio de placas de silício instaladas no imóvel.  Todo esse processo, anteriormente, era feito gratuitamente, sendo necessário apenas que o proprietário pagasse a instalação, como já abordamos por aqui anteriormente. Porém, com a vigência do Marco Legal da Geração Distribuída, a legislação sofreu alguns ajustes. Quem vai instalar essa rede em casa deve ficar atento às novas taxações.  

Quem possui o sistema de energia solar sabe que a economia é de 95% se comparado com os meios tradicionais utilizados normalmente, essa é uma excelente vantagem para os consumidores, além desse formato contribuir com a preservação do meio ambiente também.  

Para quem mora em apartamentos ou condomínios horizontais, onde nem sempre é possível instalar um sistema fotovoltaico individual, há o benefício em que vários consumidores podem se unir para instalar um sistema fotovoltaico maior e compartilhar a energia produzida. 

Devido ao novo regulamento instaurado no dia sete de janeiro desse ano, muitos desanimaram de instalar esta tecnologia no imóvel, mas está enganado quem pensa que não vale mais a pena investir em energia solar.  

O que vai mudar com a taxação da energia solar?  

Aos proprietários que já possuíam o sistema de energia solar em casa, nada vai mudar por enquanto, estando isentos da taxação até 2045. A partir desse ano, haverá a necessidade de pagar uma taxa pelo custo de distribuição da energia para as residências, algo que está sendo conhecido como “taxação do Sol”. O tributo é referente a Taxa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD) E será cobrado apenas para quem fez a instalação após a vigência da nova lei 14.300, em janeiro de 2023.  E como vai funcionar? Vamos ver a seguir.  

Será como um pedágio, a regra é para quem usufruir da energia solar pague uma taxa referente ao uso do fio B, que se trata do custo de serviços prestados pela distribuidora.  O principal ponto é a compensação de crédito da energia produzida, já que anteriormente o valor excedente retornava diretamente ao proprietário do imóvel por meio de descontos nas contas de luz. 

Essa mudança será gradativa, como pode-se avaliar na tabela a seguir.  

Ainda não há definido como serão as regras para após o período de transição, por isso, quem possui os equipamentos de energia solar no imóvel deve ficar atento às novidades.   

Compensa investir em energia solar? 

A resposta é que sim, apesar da taxação já utilizada, os problemas envolta da energia elétrica e os altos custos desse sistema mostram que é viável optar pela energia solar. Esse modelo continuará sendo mais barato, sustentável e com maiores benefícios aos consumidores. 

E se nós te falássemos que, além de economizar na energia da sua casa, também é possível reduzir os custos nos investimentos na energia solar? Essa é uma opção disponibilizada no consórcio!  

Esa é uma opção um tanto quanto vantajosa pois as mensalidades não excedem seu orçamento, não há necessidade de pagar juros e ainda garante prazos menores, se comparado com outros meios de pagamento.  

Nas associadas BR, é possível se planejar e garantir o crédito integral em até quatro meses com o grupo MCA – Modalidade de Contemplação Acelerada. Dessa forma, você consegue se planejar e realizar a instalação da energia solar no imóvel de forma tranquila e à vista.  

Que tal conhecer nas opções de planos? Entre em uma de nossas associadas e faça uma simulação.  

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